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domingo, 28 de novembro de 2010

Orgulho de um homem.

O orgulho é o maior obstáculo à felicidade. Ilude, infelicita, destrói.
Cuidado com o seu orgulho, pode ser que ele tome conta de você.
- Sou um rapaz muito simples. Vim de baixo. Sou de origem humilde .
Respondo sorrindo:
- Ser pobre, sem instrução, levar vida modesta, não é prova de humildade alguma. Se você fosse humilde, não se sentiria ofendido por sua esposa manter a casa enquanto estava desempregado. Você se sentia envergonhado. A vergonha é sinônimo de vaidade.
- Me sentia incapaz, isto é agoniante, dói para um homem, chefe de família.
- Na hora do casamento você fez os votos e repetirão os dizeres do padre "até que a morte os separem ".

sábado, 27 de novembro de 2010

Um amor perdido.

Meu primeiro amor do ginásio era uma bela morena de cabelos escuros, com olhos negros como duas jabuticabas, seu lábios delicados como uma rosa de últimos dias, seu jeito era muito diferente das meninas que ja tinha beijado, minha morena me deixava nervoso, tremúlo de um jeito que apenas meu corpo sentia .
Em um dia festivo na escola meu coração sentia algo muito triste .
Minha morena não veio estudar e sentir minha carne.
Ao acabar minhas aulas, pego o aprelho telefônico desesperado e preocuro o teu número celular, vejo que não tenho-a em meus contatos, pois todas as manhãs eram apenas para carícias e beijos, o instante com aquela morena eram tão bons que esqueci de pegar o número de seu telefone .
No dia seguinte minha morena veio e me deu um abraço, que na verdade não era um abrço de amor como antes era um abraço caloroso de um amigo ou irmão, menos um abraço de amor, subimos para sala de aula e sentamos um do lado do outro como sempre!
Aparece na porta da sala de aula um amigo meu e chama pelo nome de minha morena .
Beijo na boca de minha morena .
Depois daquela sena deprimente, sentia que não era mas minha morena, dali em diante aconteceram coisas de moleques, eu e meu amigo brigamos pela nossa morena.

Som e sem crianças.

Logo ao amanhecer acordo e sinto o aroma do feijão fervendo na panela de pressão, vejo a alegria no rosto de minha mãe, que está prestes a me contagiar.
Enfim sinto o prazer de cozinhar e de levar o prato de comida para minha vó NANÁ . ( escutar minha vó dizendo que gostoso ).
Quando saio de meu estabelecimento humilde me deparo todos os sábados com aquela feira, mais existia algo de diferente e triste, ao dar muitos passoas pequenos e delicados, deparei-me com uma senhora aparentemente muito religiosa recolhendo aquelas laranjas do fim da feira com seu menino, parei, perguntei se precisava de ajuda .
Ajudei . Segui meu caminho caloroso.
Mais alguns passos chego no local nada harmônico, o ponto de ônibus com vários bares com pontos de músicas, eram tantos ritmos que saiam de todos os lados .
Entrei no ônibus sentindo um calor doloroso que chegava queimar minha pele delicada, que logo acabou ao colocar os meus pés firmemente na rua aonde minha vó morava, no mesmo tempo que sentia o alívio do calor sentia meu coração entristecer rapidamente pela monotomia da rua, tudo conspirava para ser um sábado feliz, algo dizia para minha alma que aquele sábado estava melancólico, pois todos os dias naquela rua existiam crianças, sorridentes, felizes e com muita energia para gastar, brincando de pique, pipa e bola .